Brasil registra 483 mortes por Covid-19 em 24 horas; dia de Natal foi de estabilidade
O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta sexta-feira (25).
O país registrou 483 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 190.515 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 690. A variação foi de +7% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de estabilidade nos óbitos pela doença pelo segundo dia seguido. O país entrou em uma tendência de alta na média de mortes 4 de dezembro e só entrou em estabilidade 20 dias depois.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 7.447.625 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 23.195 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 40.530 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -7% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que também indica tendência de estabilidade nos diagnósticos.
11 apresentaram alta na média móvel de mortes: PR, MG, MS, MT, AC, AM, AP, PA, AL, PE e SE.
Brasil, 25 de dezembro
Total de mortes: 190.515
Registro de mortes em 24 horas: 483 Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 690 (variação em 14 dias: +7%)
Total de casos confirmados: 7.447.625
Registro de casos confirmados em 24 horas: 23.195
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 40.530 por dia (variação em 14 dias: -7%)
Estados
Subindo (11 estados): PR, MG, MS, MT, AC, AM, AP, PA, AL, PE e SE
Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (10 estados): RS, SC, ES, RJ, SP, GO, RO, BA, MA e RN
Em queda (5 estados + DF): DF, RR, TO, CE, PB e PI
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).
Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.
O Globo