Vigilância da febre maculosa no Brasil é tema de webinário a partir desta semana

A febre maculosa é causada por uma bactéria do gênero Rickettsia, transmitida pela picada do carrapato. Foto: Reprodução Internet

Para sensibilizar os serviços de vigilância e os profissionais de saúde das unidades da Federação, três encontros virtuais sobre a febre maculosa serão promovidos pelo Ministério da Saúde. Na próxima segunda-feira (20), e nos dias 22 e 24 de junho, sempre a partir das 10h, webinários voltados ao tema trazem à tona a integridade das ações de vigilância epidemiológica e assistência médica da doença no nosso País.

Voltados aos profissionais de saúde, centros colaboradores, comunidade científica e estudantes da área de saúde, o primeiro webinário “Vigilância da Febre Maculosa no Brasil”, que acontece no próximo dia 20, contará com a participação de diversos profissionais da área e especialistas.

A febre maculosa é uma doença infecciosa, febril aguda e de gravidade variável. Ela pode variar desde as formas clínicas leves e atípicas até formas graves, com elevada taxa de letalidade. A febre maculosa é causada por uma bactéria do gênero Rickettsia, transmitida pela picada do carrapato.

Confira a programação do primeiro dia, que poderá ser acessado pelo site webinar.aids.gov.br:

Vigilância da Febre Maculosa

Segunda-feira, 20 de junho

A partir das 10h

Palestrantes:

Lidsy Ximenes, consultora técnica do Grupo Técnico de Doenças Relacionadas a Roedores, da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), com o tema “Situação Epidemiológica da Febre Maculosa no Brasil”;

Stefan de Oliveira, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com o tema “Evolução da Vigilância Epidemiológica da Febre Maculosa no Brasil”;

Ana Beatriz Borsoi, da Fiocruz, com o tema “Importância da Vigilância de Ambientes para Febre Maculosa”.

Os outros dois webinários, do dia 22 e 24 de junho, trarão temas como “Entomologia como Componente da Vigilância de Ambientes para Febre Maculosa” e “Diagnóstico Laboratorial da Febre Maculosa: Como Interpretar e sua Importância”.

Fonte: Ministério da Saúde